Quero saber de Ti, oh Santidade!
O que fará de nós?
Rogo-te pela piedade.
Sei que, ninguém ouve tua voz.
Eu sou outro pecador
Iludido pelo prazer,
Esqueço que foi meu fiador
Uma dádiva, que não faço por merecer.
Preciso buscar teu Espírito
Para o coração entregar,
Sei que o salvador é Cristo
Que padeceu em meu lugar.
Quero falar de amor
Sem utilizar da sedução,
Não quero permutar tua dor
Para receber nenhum galardão.
A fé não é
pragmática, (conj. de leis),
O amor é o
único conceito,
... Tudo é uma
grande semântica (mudança de palavras sofridas)
Que enreda
texto e contexto.
Em Salmos 119. 153 e 154, Davi e outros
escreve o seguinte:
“Olha para a minha aflição, e livra-me, pois não
me esqueci da tua lei. Pleiteia a minha causa, e livra-me; vivifica-me segundo
a tua palavra”.
Em Salmos 119.73, Davi e outros
escreve o seguinte:
“As tuas mãos me fizeram e me formaram; dá-me
inteligência para entender os teus mandamentos”.
I Coríntios 2.9, Paulo escreve a carta
aos dizendo que:
“Mas, como está escrito: As coisas que o olho não
viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus
preparou para os que o amam”.